Colégio Estadual Colonia Dona Luiza
Curso: Ensino Médio
Modalidade: Anual
Disciplina: Matemática
Professor: Márcio José Simões
Turmas: 1ºA, 2ºC , 3ºA , 3ºB e 3ºC
Conteúdos:
1ª Série
1º Bimestre |
Teoria dos Conjuntos |
ü Subconjuntos ü Operações com conjuntos. ü Diagramas. ü Resolução de problemas. |
Sistemas de Coordenadas Cartesianas. |
ü Plano Cartesiano. ü Intervalos reais. |
2º Bimestre. |
Funções |
ü Domínio e Imagem. ü Gráficos. ü Função Crescente e Decrescente. ü Função Composta. ü Função Inversa. |
Função do 1° Grau. |
ü Gráficos. ü Sinais da função ü Inequação do 1º grau. |
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Função do 2º Grau. |
ü Gráficos. ü Zeros da função. ü Ponto de máxima e ponto de mínimo. ü Sinais da função ü Inequação do 2º grau |
3º Bimestre. |
Função exponencial. |
ü Equação exponencial ü Gráficos ü Domínio |
Função Logarítmica |
ü Equação Logarítmica ü Gráficos ü Domínio ü Propriedades |
4º Bimestre |
Trigonometria |
ü Relações trigonométricas no triângulo retângulo ü Trigonometria na circunferência ü Arcos e ângulos ü Unidades. ü Razões trigonométricas (seno, cosseno, tangente, cotangente, secante e cossecante). |
2ª Série.
1º Bimestre |
Geometria Plana. |
ü Polígonos ü Elementos de um Polígono ü Área ü Perímetro. |
2º Bimestre. |
Geometria Espacial (Sólidos). |
ü Poliedros ü Prismas regulares (áreas e volume) ü Cilindro (área e volume) ü Pirâmide (área e volume) ü Cone (área e volume) ü Esfera (área e volume) |
3º Bimestre |
Análise Combinatória |
ü Permutação. ü Arranjo. ü Combinação. |
Probabilidade. |
ü Probabilidade de um evento. ü Probabilidade condicional. ü Multiplicação de Probabilidades. ü Probabilidade Binomial. |
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Binômio de Newton |
ü Termo Geral ü Equação Binomial. |
4º Bimestre |
Matrizes |
ü Matriz Genérica. ü Operações com Matrizes. ü Matriz Quadrada. ü Matrizes Especiais. |
Determinantes |
ü Regra de Sarrus. ü Cofator ü Teorema de Laplace. |
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Sistemas Lineares. |
ü Regra de Cramer. ü Escalonamento. |
3ª Série
1º Bimestre |
Geometria Analítica. |
ü Equações da reta (geral e reduzida) ü Distância entre dois pontos ü Distância entre ponto e reta ü Ponto médio ü Ângulo entre retas ü Circunferência (equação geral) |
2º Bimestre |
Polinômios |
ü Operações. ü Teorema D’Alembert. ü Briot-Ruffini. |
Números Complexos. |
ü Forma algébrica ü Módulo ü Argumento ü Potência de i ü Operações com números complexos ( na forma algébrica) ü Representação no plano de Argand-Gauss.
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3º Bimestre |
Equações Algébricas
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ü Prováveis raízes ü Relações de Girard. |
Matemática Financeira |
ü Juros simples e compostos ü Montante. |
4º Bimestre |
Estatística |
ü Interpretações de gráficos: barras, setores, colunas ü Média: aritmética, ponderada, harmônica. |
Progressão Aritmética e Progressão Geométrica. |
ü Fórmula do termo geral. ü Soma dos Termos. ü Interpolação. |
A matemática que é ensinada na escola espera desenvolver a atividade intelectual do aluno. No entanto, muitas vezes, o que se observa é uma seqüência de regras pronta, acabadas, e a Matemática aparece como uma ciência já construída exata, que basta a si mesma. O aluno, em vez de produtor intelectual, passa a ser receptor passivo.
A construção de conceitos matemáticos deve ser indicada de situações reais que possibilitam ao aluno tomar consciência que já tem alguns conhecimentos sobre o assunto.
O conhecimento matemático é um processo construtivo, o papel do professor é favorecer e criar situações que permitam ao aluno elaborar sua lógica dialética, o seu próprio conhecimento.
As situações problemas servem principalmente para desenvolver em nossos alunos, a interpretação, o raciocínio, mas os problemas sozinhos podem ser pouco eficazes para aumentar o conhecimento das crianças “é o método didático que vai determinar a eficácia dos problemas”, e o professor deve promover o conforto de soluções diferentes, procurar substituir suas próprias explicações pela dos alunos; estes devem criar os problemas e serem capazes de resolvê-los, através dos conteúdos previamente apreendidos e de orientação do professor. Deve-se assim, buscar uma participação mais efetiva, mais dinâmica por parte dos alunos.
Considerando a necessidade de despertar a importância da Matemática e dar mais significado aos conteúdos de uma forma concreta, que envolva o aluno dentro da realidade onde vive. É necessário que o processo de ensino e aprendizagem em Matemática contribua para que o estudante tenha condições de constatar regularidades matemáticas, generalizações e apropriação de linguagem adequada para descrever e interpretar fenômenos ligados à Matemática e a outras áreas do conhecimento. Assim, a partir do conhecimento matemático, seja possível o estudante criticar questões sócias, políticas, econômicas e históricas.
OBJETIVOS GERAIS:
AVALIAÇÃO:
No processo educativo, a avaliação deve se fazer presente, tanto como meio de diagnóstico do processo ensino-aprendizagem quanto como instrumento de investigação da prática pedagógica, sempre com uma dimensão formadora, uma vez que, o fim desse processo é a aprendizagem, ou a verificação dela, mas também permitir que haja uma reflexão sobre a ação da prática pedagógica.
Na prática pedagógica da matemática, a avaliação tem, tradicionalmente, se centrado nos conhecimentos específicos e na contagem de erros. É uma avaliação somativa, que não só seleciona os estudantes, mas os compara entre si e os destina a um determinado lugar numérico em função das notas obtidas.
Porém, mesmo quando se trata da avaliação informativa, é possível ir além da resposta final, superando, de certa forma, a lógica estrita e cega do “certo ou errado”. Para que a avaliação da matemática informativa extrapole o lugar comum da classificação por notas, e surja como estratégia para a orientação da prática pedagógica, ela deve levar em conta os principais elementos envolvidos no processo de ensinar/aprender – o aluno, o professor e o saber –, possibilitando que tanto o professor como o aluno tenham um indicativo de como este está se relacionando com o saber matemático.
Para que isso aconteça, é preciso que o professor estabeleça critérios de avaliação claros e que os resultados sirvam para intervenções no processo ensino-aprendizagem, quando necessárias. Assim, a finalidade da avaliação é proporcionar aos alunos novas oportunidades para aprender e possibilitar ao professor refletir sobre seu próprio trabalho, bem como fornecer dados sobre as dificuldades de cada aluno (ABRANTES, 1994, p. 15).
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
Participação em sala de aula.
Rendimento nos exercícios propostos.
Trabalhos de pesquisa.
Construção de matérias manipuláveis.
Cooperação.
Testes.
Integrar ensino, aprendizagem e avaliação.